Mais tarde, no mesmo ano, um segundo ataque do MyDoom deu à várias empresas de sites de busca um motivo para chorarem. Assim como outros vírus, ele buscava os computadores das vítimas com endereços de e-mail como parte do processo de replicação. Mas, também enviava um pedido de busca para um site de busca e utilizava os endereços encontrados nos resultados. Eventualmente, sites de busca - como o Google - começaram a receber milhões de pedidos de busca partindo de computadores corrompidos. Tais ataques tornaram os serviços mais lentos e até mesmo fizeram com que alguns travassem [fonte: Sullivan (em inglês)].
O MyDoom se espalha através de e-mail e redes P2P (peer-to-peer). De acordo com a firma de segurança, MessageLabs, um em cada 12 mensagens transportou o vírus pelo menos uma vez [fonte: BBC (em inglês)]. Assim como o vírus Klez, o MyDoom podia fazer um spoof nos e-mails para dificultar o rastreamento da fonte de infecção.
Fonte: informática
-Deyvison Lima.
Turma 2006.
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